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Ocorre-me que estamos permanentemente em crise. Não porque não saiamos da crise nunca, mas porque não apenas a significação do termo é muito variada como se aplica aos mais mudados temas. Conforme o modelo de crise, o sector onde a crise se instala… varia de todas as formas, de dimensão e de gravidade.
O interessante é que se sabe que, seja ela como for, vai passar.
É sempre temporária.
O que se segue a esse período dependerá de nós, de todos aqueles que a sofreram, de como a sofreram e sobretudo de como se prepararam para o período seguinte. De como a pensaram e receberam o estímulo e o podem aplicar ao seu próprio caso ou se se aplicará à comunidade, ao país ou ao mundo.
Surgirão situações muito interessantes que nos levarão a pensar não talvez que o sofrimento tivesse valido a pena, mas que…talvez… afinal tivesse mesmo valido a pena! Apesar de toda a dor que provocou.
É a mudança e é a motivação para a mudança.
E de que forma notamos as diferenças e nos preparamos para, ultrapassada a crise, vivermos melhor num mundo melhor ou, pelo menos, desigual?
Sabemos qual o nosso lugar no mundo. De que forma estamos todos dependentes uns dos outros, com máscara ou sem ela.
Não estamos aqui para o dominar nem para o destruir, mas e apenas para o desfrutar.
Estamos para o estimar.
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