No próximo dia 28, o meu neto e este blogue completam 1 ano de existência.
É uma data a ser comemorada com solenidade. Eu que represento o blogue sinto-me importantemente pertença deste grupo, dos que comungam das mesmas convicções. Ou não.
É claro que será uma manifestação cultural, a comemoração, e o acontecimento que se celebra, estando para mim totalmente envolto em mistério, em factos e em mistérios e em personalidades interessantes e simpáticas, reforça a ideia de pertença a famoso grupo.
Para mim, o blogue tem sido um “roubador de momentos”, de que tiro imenso prazer. E também funciona como uma espécie de novo modelo de desenvolvimento. Os textos são menos elaborados do que os que costumava escrever, se bem que por vezes não resista a um certo desejo de literatura e de filosofia que não virá a propósito, mas a que simplesmente não resisto.
Confesso que me diverte lançar temas que me parecem atraentes e em que apreciaria saber os meus leitores ou visitadores ou comentadores envolvidos, reflectindo e participando em discussões que afectam a nossa vida, numa espécie de cooperação tribal; sem perder de vista o bom senso, o saber e o que pode ser chamado dinamismo cultural ou modernidade com sabedoria ou multiculturalidade, qualquer coisa assim.
O que estarei é a convidar as pessoas a cultivar e a revelar os seus talentos e a procurar soluções comuns talvez equacionando os problemas de maneira diferente da habitual. Se não conseguirmos, mas vamos conseguir, teremos estado a cumprir o papel que, presumo, nos é pedido, o que se espera de cada um de nós.
Quanto ao outro aniversariante, o que se espera dele e o que eu desejo é que desenvolva as suas competências de modo a que elas o levem a engendrar um estatuto de grande elevação e a delimitar o seu território contando com os outros e com o dos outros. Para já, está tudo em aberto.
E como não vou estar aqui nesse tempo próximo, hoje, para mim último dia antes do DIA, é a oportunidade de lembrar os dois acontecimentos.