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Diz José Manuel Fernendes, no Público de 22 de Maio último...."é uma boa ocasião de lembrar que todos os seres vivos devem ter lugar no nosso planeta".
Que sabe ele disso? Quem é que sabe disso? E quem sabe que esses seres são únicos, insubstituíveis etc. Talvez a biodiversidade seja de facto uma marca de iogurte ou uma forma de o governo cobrar mais impostos... pois, é tão estranha!
"O mais natural" (natural?) "é que todos os dias o número total de espécies diferentes diminua."
... "o ritmo a que estão a desaparecer as espécies mais complexas... a destruição do património biogenético - um património que não pertence apenas à humanidade... - tem vindo a acelerar".
Como? Cada um luta pela sua sobrevivência. Não estamos a destruir o que nos foi dado para preservar. O mundo não nos pertence. Estamos aqui e não sabemos porquê, nem o que nos cabe fazer. Não sabemos donde viemos nem para onde vamos.
"... todos os anos são identificadas milhares de novas espécies...", diz ainda José Manuel Fernandes. "... ao longo de milhares de milhões de anos, as espécies foram surgindo e desaparecendo, ao longo de um processo evolutivo que continua a surpreender-nos..."
Então está tudo bem.
O que parece importante é que devemos sobreviver, lutar por isso como qualquer outro ser vivo.
Ao construir seja o que for, destruimos.
Devemos então construir apenas o que for necessário para sobreviver sem crises profundas e demolidoras.
E temos que não destruir mais do que necessitamos, por gulodice.
Saberemos fazer isso?
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