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Fui visitar o Parque como me tinha prometido. As árvores estão deslumbrantes com as suas cores do verde a diferentes tons de amarelo até ao vermelho mais ou menos vivo.
Fui em grupo orientado pelo director do Parque, João Almeida, que contou um pouco da história da
casa.
Tenho algumas imagens.
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Aproveitei a temperatura amena sem o costumeiro vento do norte para sair para o lado oposto ao habitual. Fui até ao Edifício Transparente que é feiissimo, mas o mais importante ponto de atracção e de lazer deste lado da cidade. É o prolongamento do Parque da Cidade para a orla marítima, uma ideia muito feliz: a zona verde vai até a praia e pode passar-se directamente do parque para o Edifício Transparente por uma pequena ponte sobre a estrada marginal.
O Parque é maravilhoso, um conto de fadas que andou a ser pensado durante sessenta anos e entrou em realização concreta em 1990. Pedras de construções demolidas foram aproveitadas para muros e bordaduras de caminhos e pavimentos e dão-lhe um ar rural e campestre. Há relvados e locais arborizados, um picadeiro, lagos com habitantes bravos e simpáticos, tanques, abrigos, o Pavilhão da Água, lojas de associações sem fins lucrativos, retaurante, casa de chá. Há sítios muito apropriados para contemplação e meditação e outros para a prática de desportos.
Porém, o edifício dito transparente ficou anos sem utilização. Actualmente, tem escolas de surf, ginásio, lojas de artigos desportivos, restaurantes e cafés com esplanadas sobre a praia. É um gosto ver, neste tempo de Verão, o movimento de adolescentes e de jovens "aprendendo com quem sabe" ou ensinando a quem quer aprender.
Voltarei a falar, com sotaque do Norte, do Parque - tema muito agradável porque dele nos orgulhámos, nós, portuenses.
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