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Tenha um bom coração!

por Zilda Cardoso, em 14.05.10

 

 

 

Tenha um bom coração!

 

Acham que será uma delicada saudação em vez do habitual bom dia?!

Agrada-me. A mim agrada-me muito porque me convenci de que, se cada um de nós desejasse a cada um dos outros, todos os dias, logo pela manhã, que tivesse bom coração, haviam de aparecer os frutos desse continuado desejo. Do simples gesto, toda a humanidade tiraria proveito.

E também ao fim do dia em vez de como passou? perguntar ao outro se teve um bom coração seria um estimulante alerta. Ou um aviso.

 

Teve um bom coração?

 

É antes de mais um convite à reflexão. Será que tive? interrogo-me. Será que tive hoje bom coração?

 

O tema não poderia ser esquecido. Uma atitude possível seria ganhar o hábito de praticar, pelo menos, uma boa acção por dia, como se exige aos escuteiros. Seria muito sadio e ganharíamos o hábito de pensarmos nos outros antes de mais; ganharíamos o hábito de ter bom coração.

 

Não encontro o sentido de pensarmos em nós. Nós, eu, estamos sempre presentes e não será necessário lembrarmo-nos a nós mesmos de que existimos. Além de existirmos já que pensamos - de sabermos que existimos já que pensamos - sentimo-nos.  

E por que não saber que os outros existem pois que pensamos neles? E tal como em relação a nós, somos capazes de os sentir (ver, ouvir…) e de saber também por isso que existem.

 

Esta sugestão, quero dizer, estas palavras como saudação – tenham bom coração - ouvi-as, num destes últimos dias, de um grande Mestre Budista, que usou termos simples e claros modos e posturas para falar de coisas muito importantes. Que dizem respeito à nossa vida quotidiana.

Fiquei a reflectir.

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publicado às 17:42


37 comentários

De Augusto Küttner de Magalhães a 15.05.2010 às 07:40

De facto praticar uma "boa acção" por dia deveria ser um lema de todos para com todos, mas se tal não é (não for viável!!!) possivel a tantos, no minimo, talvez não praticar, nenhuma "má acção", por dia.

De Zilda Cardoso a 15.05.2010 às 11:45

Muito obrigada, A.M. É uma excelente ideia! Se não praticarmos nenhuma má acção, as n/acções são todas boas. Que bom.

De Augusto Küttner de Magalhães a 16.05.2010 às 08:27

Eu é que agradeço a Sua habitual amabilidade e a focagem em temas concretos - com alguma abstracção!!!, necessária!! - em que todos devíamos melhor "ser e estar" e não só "ter".


Cada vez mais de facto, ou deixmos de fazer não MUITO mais "coisas más" ou "isto" vai de mal a pior.

Falar muito menos e não fazer tanto mal!!!!!

E os "média" nunca ajudaram tão mal!!!!!!!

Devia haver uma greve a vários programas televisivos, a vários jornas, a vários comunicadores, opinadores!!!!
Para não influenciarem, tão mais negativamente!!!!!

As Pessoas, os Seres Humanos, somos de facto racionalmente uns Monstros...e queixamo-nos dos outros seres vivos....

A ver se ainda vamos a tempo de não fazer mais tão más acções, de continuarmos a ser tão egoista, tão mauzinhos.

um forte abraço do

Augusto Küttner de Magalhães

De monica baldaque a 16.05.2010 às 11:19

Não estou muito certa: não praticar uma má acção, não significa necessariamente que as nossas acções sejam boas! Podem ser tão pardas, que nem servem o bem nem o mal.
Uma boa acção implica empenhamento, atenção, luz!
E quase sempre as nossas não más acções não são mais do que adormecimento, desistência, preguiça...

De Zilda Cardoso a 16.05.2010 às 12:39

O bom e o mau a que nos referimos não têm valor absoluto - nós não conhecemos os absolutos. E os relativos... pois... podem englobar quase que... seja o que for. A velha história de o mesmo ser bom para um e mau para outro.
Mas o que vale a pena é determo-nos nos bons, na análise dos bons. Neste caso, no que seja uma boa acção em que nos empenhamos, a que prestamos atenção, a que irradia luz, tal como diz a Mónica.
Nada de "pardice", de preguiça, de desistência.
De acordo.

De Augusto Küttner de Magalhães a 17.05.2010 às 10:45

Interessante estarmos em conjunto a pensar “alto” sobre más acções e boas, e fazê-las ou deixar de as fazer.
De facto quanto às boas, podem sê-lo – boas - se fizermos algo de normal ou intencional para beneficiar alguém, mas também o inverso ou seja se nada fizermos de facto não será uma boa acção e pode ser má unicamente no aspecto em que, ao nada termos feito perdemos uma oportunidade de fazer bem. Talvez por aí!
Mas acho que aqui estamos mesmo a falar de más acções, e digo, penso, acho que somos como humanos muito mauzinhos, mesmo muito!!!!!!!!!. E fazemos coisas muito menos bem feitas para nos elevarmos e não nos importamos, mesmo nada , de rebaixar, calcar, espezinhar os outros.
E se olharmos, hoje, em nossa volta, para o nosso vizinho – se calhar para nós – para o nosso País, para o Mundo, tudo podia estar muito melhor!

E porque não está?

De Joana Freudenthal a 19.05.2010 às 22:00

Omissão...

De Marcolino a 15.05.2010 às 12:47

Olá, Zilda!

Ter um Bom Coração...

Oh Céus
Sinto-me tão envergonhado
Como sou tão mesquinho
Para o poder soletrar
Quanto mais desejar
A tdos nós
Incluindo-me também
Tenhamos um Bom Coração!
A minha Vaidade
O meu Egoísmo
O meu Desinterêsse
A minha não Humildade
O Desamor por mim mesmo
A minha não Partilha
O querer corrigir todos
Levam-me a jamais poder soletrar
Tenham um Bom Coração...

Marcolino

De Zilda Cardoso a 15.05.2010 às 16:51

Que bom desejo. E tudo começa com desejo. Se for bom, que bom! Este é bom.

De Marcolino a 18.05.2010 às 18:44

Olá, Zilda!
No dia 15, data em que escrevi o meu comentário, lancei o mote «tenha um bom coração», primeiro, no café que frequento diáriamente, segundo, pelos meus amigos diários, terceiro, na minha Médica de Familia e junto às Enfermeiras que me têm feito o tratamento diário ao rosto, até à senhora da recepção do Centro de Saúde da minha área.
Perguntaram-me o porquê desse meu desejo, feito cumprimento.
Expliquei-lhes que, desejarmo-nos bons-dias, boas-tardes, boas-noites, seria o mesmo que lhes desejar a Sorte Grande. Fica tudo na expectativa, deveras desiludidos por nunca serem premiados...
Assim, tenha um bom coração, cada um, fica, de imediato, predisposto, amainar seus impetos, de criticismo, e outros negativismos, primários, para com os seus semelhantes, e uma aura de sanidade mental, de boa vontade, de afectos abertos, irradiará de nós para com os que o rodeiam.
Tenham um Bom Coração, está a dar resultados práticos, pois se sempre fui bem recebido onque quer que chegasse, hoje, esse bem recebido, é mais sorridente, com mais afectos, muito mais humanidade, com mais verdade, sem estarem à defesa...!
Obrigado, Zilda, por este seu artigo, qualquer um pode ter Bom Coração, desde que a isso se predisponha.
Fi-lo, e ganhei ainda mais e mais amigos de verdade!
Marcolino

P.S. Falei, hoje, com um velho senhor, bem mais novo que nós, que é useiro e vezeiro, em afirmar, que deseja mais, incutir medo, para ser respeitado, do que ser amado...
Quando nos despedimos ambos nos dissemos: Tenha um bom coração...

De Zilda Cardoso a 18.05.2010 às 22:08

Fico muito feliz. Quem dera que resultasse bem com toda a gente. É tão bom ouvir o que contou e está a acontecer.
Teve então um bom coração.

Teve um bom coração?

De Marcolino a 19.05.2010 às 12:32

Olá, Zilda|
A quem semeia nem sempre as boas colheitas serão para o seu celeiro, mas sim para os vindouros. Nossos netos, ainda de tenra idade, assenhorar-se-ão deste desejo, como do pão para a boca!
Terminou o seu comentário com «Teve um bom coração?»; quero tê-lo, e não quero figir, de desejar ter...!
Tenha um Bom Coração!
Marcolino

De Zilda Cardoso a 20.05.2010 às 08:19

Que importa? O importante é que sejam para alguém.

De Marcolino a 20.05.2010 às 23:52

Olá, Zilda!
Hoje recomecei a dar as minhas aulas, interrompidas com a operação que fiz. Todos os meus séniores, estavam de bom coração, empenhados no meu regresso, para acabarmos aquilo a que nos proposemos: A Gestão, dos seus espaços próprios, na Internete.
Evidentemente, que reiniciei as tarefas interrompidas, com o mote, «tenham um bom coração»!
Esta coisa do ter-se um bom coração, está a dar resultados práticos, na maior partilha e doação...!
Evidentemente, há uma minoria de toleimões, e toleimonas, mas como quem tem bom coração se está nas tintas para que não se queiram dobrar nem partir, o exemplo diário, nesta nossa equipa, fá-los vencer a vergonha, e desejar soltar os seus bons corações.
Uma santa noite de bons corações...!
Marcolino

De monica baldaque a 16.05.2010 às 11:32

Zilda,

é um bom princípio de dia, um bom final de dia, acordarmos e deitarmo-nos "de bom coração". Mas aquilo que nos aparece como ensinamentos simples, são dificílimos de atingir. Não bastará que a nossa mente seja "aberta" para eles. Não será uma postura que se decida passar a ter. É uma cultura, é uma entrega solitária a um pensamento, a uma relação com as pessoas,sem tempo, sem metas, que é aquela onde não existe a inveja, a cobiça.

De Zilda Cardoso a 16.05.2010 às 15:31

Será um primeiro passo, Mónica. Sabemos até que ponto a inveja e a cobiça existem onde a competição é essencial para se conseguir alguma coisa. Na vida profissional, pelo menos.
É um desejo que alguns conseguem realizar. É um pensamento que merece reflexão e que talvez nos empurre um pouco para trás nesse avançar desenfreado para chegar mais longe a correr com os pés no chão numa estrada empoeirada e não mais alto numa via espiritual.

Obrigada, Mónica. Os seus comentários enriquecem as nossas "discussões". Até à próxima, tenha um bom coração.

De Augusto Küttner de Magalhães a 17.05.2010 às 12:50

Não sei se estarão de acordo, mas estes últimos tempos, têm vindo a evidenciar, muito a nossa maldade como seres humanos.
O nosso egoismo!!!!!!
Estranhos animais, que por vezes somos!!!!!!

De João Nuno a 17.05.2010 às 02:50

Querida Zilda, li este post apressado durante a tarde. Volto aqui agora, com mais calma e serenidade.
Penso seriamente nas suas palavras e como talvez uma simples frase poderá fazer os nossos dias mais felizes. É bem verdade.
E o coração, sendo um órgão vital, convém que seja mimado, bem tratado, regado com brandura e harmonia; descoberto com verdade e coragem de continuar.
Obrigado por todas as iniciativas que traz até nós e por nos fazer pensar sempre.
E, já agora, durante esta semana….tenha um bom coração.
Um abraço com muita ternura
João Nuno
http://joaonunomb.spaceblog.com.br

De Zilda Cardoso a 19.05.2010 às 08:55

Imagine que os meus amigos e eu éramos capazes, com a ajuda dos mestres budistas, de pôr todo o povo português a reflectir seriamente. construtivamente sobre os seus próprios problemas?! Não vamos deixar de trabalhar, mas vamos pensar se o que fazemos é o melhor para todos, se é o que nos põe felizes.
Tenha um bom coração.

De Ana Filipa Oliveira a 18.05.2010 às 21:37

Obrigada pela reflexao partilhada!

De Zilda Cardoso a 19.05.2010 às 08:58

Ana Filipa, não quer ir mais além e dizer-nos um pouco do que tem pensado sobre o tema?

De Augusto Küttner de Magalhães a 19.05.2010 às 10:16

De facto este tema, penso que vai merecendo, aqui estes bons comentários e ainda mais, se possível.

De Ana Filipa Oliveira a 21.07.2010 às 11:48

Aceito o desafio, mesmo com este tempo todo de distância. Até porque, este post continua intenso e actual.
As palavras têm um papel e poder muito evidente na nossa forma de formular a realidade e também de a expressar. Existem expressões que empregamos como autómatos , e outras que nos saem da boca e depois pensamos "Porque disse isto?", ou aquelas que nos incomodam sejam ditas por quem for e onde for... as expressões negativas, acho eu, infelizmente guardamo-nas com mais destaque e esquecemos das positivas. Mas ao logo do nosso dia e vida, com certeza que existem muitas expressões positivas (na sua forma escrita de frase afirmativa e no seu efeito eficaz na comunicação ) que enfeitam os nossos dias. Mas esta expressão em particular que deu mote ao post , parece-me que seria uma excelente âncora psicológica para fazermos todos dos nossos dias, dias mais cheios de luz. E às vezes é preciso inovar, surpreender e sair do que é formal e instituído. Alguém começar a utilizar essa expressão cria uma energia e, mesmo que de forma lenta, pode-se propagar e ter efeitos grandiosos. Beijos de terras do galo negro.

De Rogério Figueira a 19.05.2010 às 07:30

Olá Zilda, chamo-me Rogério Figueira e sou um dos companheiros do Pedro nas viagens habituais a França. Também eu, ao ouvir estes mesmos mestres budistas, tenho alterado alguns habitos que nos colocaram em nós mesmos, desde a nascença. Como o apertar a mão, quando encontro um amigo homem, ou dois beijos na cara, quando de uma mulher se trata. Estes mecanismos que muitas vezes são realizados são a consciência do seu correcto significado. Tento, cada vez mais, ter a consciência desperta para verificar aquilo que vou pensando (muito importante porque é a base de todo), dizendo ou fazendo.
Por tudo isto é que sempre que me despeço de uma comunicação por email ou na mensagem de telefone, sinceramente desejo que todos tenham sempre bom coração. Faço-o com a convicção que este será o caminho para todos os seres deixarem de sofrer, algo que ninguém quer sentir.
Peço desculpa por estar a incomodar com estas minhas palavras mas tinha que lhe agradecer por me lembrar em continuar a ter bom coração.
Aliás, segundo palavras de sua santidade o Dalai Lama: " a minha única religião é ter bom coração!"

Fique bem e tenha SEMPRE BOM CORAÇÃO
Rogério Figueira

De Zilda Cardoso a 19.05.2010 às 08:45

Espero continuar a ter os s/comentários, que podem ser preciosos, porque vêm de quem tem já experiência de consciência desperta, de atenção plena, de meditação decerto, com o objectivo de chegar à compreensão. Meu caro Rogério, que não tenho o prazer de conhecer, sempre que queira - dê-nos o gosto de comentar.
Tenha um bom coração.

De Joana Freudenthal a 19.05.2010 às 22:11

Já dizia Jesus Cristo!

Eu tinha de dizer isto, não era, querida Zilda??? ;)

Que bom estarmos todos cheios de boa vontade!

Lá estarei na próxima 4ª feira na Aula Magna em Lisboa. O P desafiou-me e vou com a Sofia. Aprender é sempre bom.

Abraço a todos.

De Zilda Cardoso a 20.05.2010 às 08:28

Ainda bem que pode ir, Joana. E leve muitos amigos. Vale sempre a pena ouvir o Matthieu Ricard sobre temas tão interessantes como este NEUROCIENCIA E FELICIDADE.
Espero que nos possa contar o que têm sido os estudos feitos sobre os efeitos da meditação nas funções cerebrais.
O treino da mente pode mudar-nos profundamente, acredito que para melhor.
Como sempre
Tenha um bom coração!

De Joana Freudenthal a 19.05.2010 às 22:13

ai esqueci-me...

TENHAM UM BOM CORAÇÃO E ASSIM EU TENHA TAMBÉM!

De Maria João Brito de Sousa a 21.05.2010 às 16:43

Olá Zilda!
Tenha um bom coração e traga-o até Oeiras onde, no dia 29, no Jardim Municipal, vão estar trinta espantalhos com corações em soneto clássico!
Estou muito contente, embora outras coisas estejam menos bem...
Abraço GDE!

De Zilda Cardoso a 21.05.2010 às 19:06

Quem me dera poder estar consigo no dia 29. Deve ser muito muito interessante. Trinta espantalhos com corações... e vão ficar algum tempo?
Mas tenho que estar na Quinta onde haverá Assembleia da Associação das Casas Antigas e jantar precisamente em 29. Não posso arredar pé.
Mas, com o seu tão bom coração, vai ser maravilhoso! Espero que muitos dos n/amigos do blogue possam estar nesse dia em Oeiras para ver um espectáculo decerto inédito.
Vamos ter fotografias? Parabéns.

De Maria João Brito de Sousa a 24.05.2010 às 12:03

Olá, Zilda. Não posso prometer grandes fotografias, mas vou tentar uma ou duas com o telemóvel. Eles vão ficar no jardim durante uma semana, com os seus sonetos e tudo! Espero que não sejam vandalizados! São espantalhos bem grandes, quase em tamanho natural!
Abraço grande, grande!

De Augusto Küttner de Magalhães a 21.05.2010 às 23:48

Como não crente, estou a ler o livro do actual Papa, escrito quando ainda não o era! em 2003-2004.

Para mim, leio, algo interessante, em que é feita uma análise, ou uma ligação entre o Antigo Testamento, o Novo Testamento, alguns Evangelhos e alguns "pensamentos" de alguns Pensadores do seculo XX.

Imagino que para um Católico, ate para todo o Cristão tenha mais impacto, mas é interessante, e dá que pensar. Mesmo sem acreditar!

Augusto

De Zilda Cardoso a 22.05.2010 às 08:33

O Papa Bento XVI é de certeza uma personalidade muito interessante. Vou ler alguns dos seus livros para saber alguma coisa mais sobre ele. Em geral, pessoas ditas intelectuais não são brilhantes em público, não irradiam mas retraem-se. Não são menos boas nem menos inteligentes nem menos cultas, são tímidas e não têm o hábito nem talvez o gosto de se verem entre a multidão a querer que eles profiram palavras intemporáveis, profundas, que nunca mais esqueçam, Palavras que mostrem a sua ligação directa com o sagrado, com Deus.
O Papa quando chegou ao Porto estava cansado mas havia já um vago sorriso no seu rosto. Talvez tivesse comaçado a compreender o que esperavam dele.
Tenha um bom coração.

De Augusto Küttner de Magalhães a 23.05.2010 às 02:03

De facto por vezes os intelectuais retraem-se.

E de facto, o Papa actual, é sem dúvida um grande pensador.

E a posição, a dignidade da Igreja Católica e de outras Igrejas com seculos de existência, têm que ter um rumo bem definido, e não se deixarem "apanhar em demasia" pela modernidade.

Mas os tempos - hoje - evoluem tão rapidamente, que as Igrejas, têm que fazer um esforço de mais actualização, sem se perderem.

Hoje por assuntos muito agradaveis familiares, tivemos que ir a uma Igreja Antiga aqui no Porto e um leigo, dos que fazem parte do coro, falou conosco de forma, que nem há 40 anos seria comprensivel fazê-lo....e com respeito, temos todos que estar mais actuais.

Acho eu!!!!!

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