Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Rui Tavares escreve:
"Três quartos das leis por que nos regemos passam pelo Parlamento Europeu. Decisões já tomadas pelos líderes podem ser chumbadas pelos eurodeputados".
" É no Parlamento Europeu que o debate de ideias mais profundo se vai fazendo de forma crescente..."
Se é assim, é importante não nos abstermos de votar por razões frívolas. Devemos votar no candidato que melhor satisfaça os nossos desejos de uma política global que esteja de acordo com as nossas convicções, sentimentos, conhecimentos, experiências. Naquele cujo pensamento esteja mais próximo do nosso, dos nossos anseios. Aquele que seja mais capaz de defender os princípios que consideramos importantes para que o mundo não seja apenas o melhor para os nossos filhos, mas também o melhor para os nossos pais e para os nossos avós.
Pois nem tudo está concluido. E podemos voltar atrás. Porque temos que nos preocupar com os nossos filhos, os nossos pais e os nossos avós para que sejam os melhores para o mundo que estamos todos continuamente a construir para todos.
As boas decisões não estão tomadas em absoluto, concordo com R.T. Vão-se tomando decisões: as boas... serão dos que pensarem melhor, dos que estiverem mais próximos do próximo, não apenas dos líderes.
"Não acredito que a lição da crise tenha sido apreendida; na primeira ocasião, os governantes, os banqueiros e os opinadores esquecerão tudo e voltarão aos velhos hábitos."
O debate de ideias mais profundo tem que continuar e não é decerto pelos que pensam que têm tudo inspeccionado, conferido, orientado, com boas decisões tomadas, e que nada de mal vai voltar a acontecer. Não serão esses que vão continuar a aprofundar o debate.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.