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MOVIMENTO de ESPERANÇA (2)

por Zilda Cardoso, em 26.04.09

 

 

"O MEP é um partido novo que nasceu de um movimento de cidadãos sem experiência política.... Como nenhum depende da política nem do partido, há uma noção de contributo em acrescentar valor à política nacional. Queremos acrescentar credibilidade à política numa altura em que os políticos estão muito descredibilizados."...

 

"Hoje em dia, a política da esquerda, direita e centro está a evoluir para uma política de cidadania, uma intervenção cívica, e este movimento também representa isso. O partido quer acrescentar medidas concretas para a área social, tem a ver com o despertar de consciências da sociedade civil, dos cidadãos; e, depois, na política agir, intervir, actuar."

 

 

 

"Eu acho que todos juntos temos que acrescentar vozes à política de esperança que ficou mais fácil com a eleição do presidente Obama. Ele provou que ninguém consegue atravessar esta crise sòzinho enquanto país e sòzinho no Mundo. Uma Europa unida, mais coesa na sua diversidade é meio caminho andado para atravessar a crise. Neste sentido, acho que estas crises são sempre transformadoras, tempos difíceis e exigentes, mas também são oportunidades de reaprendermos e transformarmos alguma coisa em termos de sociedade, em termos individuais e em termos de paisagem interior. É quando todos precisamos que todos estamos moralmente obrigados a contribuir e a dar."

 

 

(Laurinda Alves em entrevista ao Registo on line em 20/4/09).

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publicado às 19:49


6 comentários

De Augusto Küttner de Magalhães a 27.04.2009 às 22:55

Estou com um problema num ombro que já me obrigou a mais de 45 sessões de fisioterapia, de ecografias, a ultima feita há dias mostrava que em vez de melhorar piorei e não se entende a razão. Mas dói. Vem isto a propósito que quando estou nas sessões de fisioterapia, alterno entre ler, já deu para dois livros e revistas! E ver o que se passa `volta, quando quero não ler ou até ver. Do Alhzeimer que já lá não está, que sorri, já nada percebe...ao que quer fortemente recuperar do AVC com uma força tremenda, tenta mexer a mão, mais, mais, a perna. A uns quantos que em menos tempos ficaram bons do ombro....e a jovens estagiárias, que na mairia foram para fisioterapia, por que contavam com emprego garantido, mas como agora são tantos...mas tentam dar o seu melhor, tenta na globalidade ajudar, para também aprender, são simpáticas/os. Tem uma noção leve do que é a politica, não lhes interssa, não estão sequer civicamente muito empenhados, claro que é o que se passa, com a maioria dos nossos joven. E o defeito não é deles, talvez nosso, talvez de quem faz politica activa, talvez dos m+edias, mas não escritos, que têm pouco habito de ler....mas na maioria os nossos jovens – elas e eles – são bons, capazes e competentes. E os poucos que fogem a este paradigama são mesmo muito maus, mas são poucos, muito poucos, e destes se tivessem akuda a mairia seria recuperada! Logo, está-se na tal fase de “ir assentadamente em frente”, “step by step”, não “bussines as usual”, e aqui entram pela positiva os novos politicos. Nós menos novos, devemos estar na retaguarda, a dar as nossas opiniões, sugestões, o “não vás por aí”, ajudar sem estorvar............

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