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Tal como acontece com José Miguel Júdice, pasmo com o silêncio em redor do novo partido político, o MEP, Movimento Esperança Portugal, e da sua representante no Parlamento Europeu, Laurinda Alves.
Detesto dizer o que toda a gente já disse, mas não é verdade que os jornalistas só se interessam por escândalos? Repetem até à saciedade as notícias que eles entendem chamar a atenção do público (que público?) e garantir audiência. E de acontecimentos importantes que nos interessam a todos mas que não têm de imediato o efeito que desejam… desses não falam.
Alguma coisa está errada no pensamento dos jornalistas. A cabeça desses jovens foi torcida na escola de jornalismo ou re-formada de forma errada, e continuou a dar voltas em espiral em sentido desacertado nas empresas onde trabalham.
Pois não é que deviam ser independentes?!
Alguém acredita que o sejam?
José Miguel Júdice afirma que “Em qualquer mercado minimamente eficiente, a entrada de um novo player é saudada pelos consumidores, pois irão beneficiar de ideias novas, concorrência acrescida, menores custos e melhor serviço.” … “Os media … deveriam ter pegado neste novo partido e levá-lo ao colo até que pudesse estar em condições de sobreviver. Pelo menos, deveriam fazer-lhe promoção no valor equivalente ao subsídio que os seus concorrentes recebem do Estado e que para ele não existe.”
E não existe, segundo parece, porque não tem representação parlamentar. E provavelmente não tem assento no Parlamento porque não tem subsídio do Estado. Espécie de pescadinha de rabo na boca.
No novo partido, não tenho dúvida, as pessoas estão a lutar por aquilo em que acreditam e por aquilo em que a grande maioria de nós acredita. Não são ameaçadoras senão em relação ao que não é justo nem verdadeiro, nem solidário...
O MEP, (é visível e palpável), tem uma preocupação principal: a ligação entre desenvolvimento económico e coesão social. E acredita que há novos caminhos e soluções criativas para os problemas de todos.
Tem esperança de que melhor é possível, porque há descontentes com o que se passa - os que acreditam em valores com VALOR e querem agir e responsabilizar-se.
Crê no papel da cultura na construção europeia, na necessidade de diálogo intercultural dentro da Europa e na Europa em interdependência com o resto do mundo.
Está tudo explicado no site do MEP.
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