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Por falar em mulheres admiráveis... será moda ou, finalmente... reconhecimento?
O nosso Prémio Nobel de Literatura tem falado em algumas dessas mulheres no seu blogue e ontem, o eleito presidente dos Estados Unidos, num discurso tranquilo e absolutamente sedutor, falou de uma mulher singular.
Uma mulher que teve tempo, ao longo da sua vida, de sofrer toda a espécie de tropelias e de barbaridades, que sentiu desolação e esperança, assistiu à luta e ao progresso, sobreviveu à violação de direitos essenciais e ontem foi votar, monstrando que a mudança é possível.
"Se alguém ainda se pergunta se o sonho dos nossos fundadores continua vivo, que ainda questiona a força da nossa democracia - esta noite é a resposta - ".
Foi um momento extraordinário que o novo presidente aproveitou com muita inteligência: ontem foi o homem simples, sensível, corajoso, luminoso que sempre tenho visto.
O seu discurso assemelhou-se a uma oração.
Apreciei ouvi-lo e acreditar nele! Acreditei nele e "na democracia, na liberdade, na oportunidade e na firme esperança" que apregoa.
Ele prometeu fomentar a causa da paz para recuperar o sonho americano (não será o sonho de qualquer de nós?) e reafirmar esta verdade fundamental - que somos apenas UM e enquanto respirarmos temos esperança.
"Yes, we can"
É um expressivo slogan que nos inspira a todos. Também podemos, se quisermos.
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