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Aquele piano recebe instruções para tocar de certa maneira quando as mãos de G. Sokolov lhe tocam, quando o tocam.
Chopin? Rachmaninoff?
Polonaises? Prelúdios?
Que sei? Que quero saber? Nada, nada!
É lindo. Foi lindo. Diferente e igual.
Fiquei fascinada, muito atraída!
O artista, nascido em 1950, conserva a agilidade, a inteligência, a memória. A paciência. É capaz de pensar, reflectir e modificar-se. Alterar o que sabe. Em todos os tempos, enquanto assim for.
O público fica horas a ouvir os seus encores.
Eu tinha saudade deste concerto. Da música que é som e silêncio combinados de cada vez da mais bela forma. Sempre única. Que ele conhece e eu não.
Saio, não quero abusar, caminho pela avenida sem pousar os pés no chão, reflectindo ainda, conquistando a minha vida…
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