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Horas a falar consigo mesmo é, com toda a certeza, muito divertido. Pode ser… Tem sido… para mim.
Mas cansa. Muito: já não posso ouvir-me. Acho que a minha cabeça continua repleta. A esperança era que fossem saindo coisas - pensamentos que são apreensões - pelo menos, essas. E dessem lugar a outras. E isso fosse viver.
Contudo, as ideias atropelam-se, tantas, tantas. Não consigo organizá-las.
Creio que a cabeça guarda cópia de tudo o que supostamente é deitado fora, nestas cavaqueiras. O que é afastado. Não necessariamente rejeitado, talvez por isso. O que me admira é que não fica mais aliviada nunca; desafogada devia ficar. Será isto permitir que o tempo passe? Ou viver?
Resultará tomar um comprimido daqueles brancos? O efeito desses objectos é, por vezes, espantoso e também discutível. É de acreditar? Aparentemente são de ordens diferentes, ordens de realidade: animal, mineral, espiritual… o quê? Podem interagir?
Quem me dera perceber.
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