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Há uma palavra que será banida do nosso vocabulário no próximo ano, por vontade de todos. Sabem a que me refiro, todos a conhecem.
Sempre a ouvi, a qualquer propósito e a despropósito e já ninguém tem paciência…
Porém, entendo, como muita gente, que todas as épocas são de crise (ainda estamos em 2013, ainda posso repetir a palavra). E a e as crises são necessárias para mudarmos de crise. E de vida.
Falar delas incansavelmente distrai-nos dos bons propósitos.
Podemos vivê-las, mas não falar delas. Vivê-las e meditar, ajuda a compreender o que se passa. A superar aquela antes de nos metermos noutra. Antes de mudarmos de rumo.
Mas não é isso o viver? O evoluir? O caminhar caminhos diferentes? Porventura melhores?
Não classifico os caminhos.
Por vezes, penso que nos demoramos demasiado em alguns; não lhes encontramos saída e a verdade é que pretendemos sempre sair.
E, no entanto, como parece não termos saída claramente conveniente, já que para nós todos os caminhos são semelhantes e vão desembocar no mesmo lugar – a Europa, o Ocidente desvalorizados – andamos para aqui aos tombos.
Felizmente, há pessoas como Debra Jones, em quem devemos talvez confiar e sobretudo seguir o exemplo, que afirmam:
“My nature is to constantly see the solution. Perhaps it is having an engineer for a father, but it is nearly impossible for me to SIT in the problem, just so many people and a lot of my friends are what I call "problem clarifiers." We KNOW what is wrong... what do you want to do about it!????”
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