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De manhã, ao levantar, contemplo o céu
ele é claro e azul e nítido.
Quando me deito, é luminoso e azul.
É sempre dia, no Verão: ele...
simplesmente azul e brilhante.
Adormeço e penso/sonho com céus
luzentes e puros, azuis e vulneráveis.
Invento histórias para contar
gravando-as sobre este, transparente
descuidado de mitos e alto, camadas
e camadas de nada, cúpula
sobre que as construo sem aprofundar.
São histórias intensas
que não mudam o azul.
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