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Estivemos umas horas na praia, que não é uma beleza: é lisa, sem recortes nem rochedos, areia fina e acastanhada, limites impostos por pedras ali colocadas com essa intenção…
Mas passam grandes e pequenos barcos no mar, sem vela, sem velas, com velas ou com grandes motores. E é largo o mar ali, é largo.
Nada de ondas, é um mar sério. Nenhuma força sedutora a acender pensamentos valiosos. Sem magia.
Pagámos as nossas cadeiras que poderiam ser para todo o dia, estivemos pouco tempo. Ainda esperei ver chegar a vendedeira de bolos com o seu baú de folha ou o barquilheiro, mas não… E como não… Há muitos bares e restaurantes, é preciso dar-lhes trabalho e negócio.
De resto, a esplanada é optima para passear, e passeia muita gente a pé ou corre ou anda de bicicleta ou de lambreta. E cada um tem de tomar conta de si para não ser atropelado. Compreendo que os barcelonenses estão muito treinados, passam rapidamente sem parar pelos inúmeros obstáculos. Com espanto, não vi ninguém ferido!
Está sol e calor temperado, sem vento frio nesta hora.
Fomos ao Hotel mudar de roupa e voltamos a sair para o jantar.
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