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Depois de muito investigar, experimentar e reflectir, concluí várias coisas curiosas de que já falei anteriormente, afinal. Mas vou contar outra vez já que este pensamento continua a ocupar o meu pensamento.
É que o Sol dá a sua volta veloz, apressadamente de mais. E a noite vem cedo, toda a gente vê isso. Quero dizer, é noite, mas não passaram vinte e quatro horas desde que foi noite ontem. Tenho andado a verificar com aparelhos sofisticados e vejo bem que aquilo é treta, pois é claro que estas horas não têm sessenta minutos nem os minutos sessenta segundos. Os meses têm trinta dias? É boa, talvez tenham!
Porém, é preciso doze meses para completar cada ano? Não o creio.
Se fosse e se as horas tivessem aqueles minutos todos, e os minutos aqueles segundo longos, os dias seriam mais compridos também, nada disto aconteceria, compreendam.
Acredito que o dia comece todos os dias com boas intenções: o Sol aparece deslumbrante na cidade e desaparece igualmente ofuscante no mar. O propósito é ser um bom dia, agradar a todos, cumprir.
Contudo, o astro que regula essas coisas não se resigna, está sem paciência, acha que já trabalhou de mais e está farto. Por isso, não faço ideia o que acontecerá amanhã!
Não sei se posso ajudar a resolver o problema.
O Sol nasce todos os dias, tal como eu disse, inunda de luz um céu vasto e arredondado, o mar - a água, os peixes brilham – mesmo as árvores esplendem. E, com tempo, tudo muda de cor para belo e dourado.
Não me vou importar mais com a impertinência do tempo lesto, estou muito feliz com o que vejo. E, realmente, a nossa finalidade na vida é aperfeiçoarmo-nos, não é?
Aperfeiçoamo-nos sentindo esse desejo.
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