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Ontem pela manhã e à hora que a visitei, esta beira-mar estava um esplendor. O sol reflectia-se nos barcos grandes e nos pequenos que tomavam a sua cor. A água… era apenas brilho e o céu estava quase tão azul como o de Castelo Melhor, no mês passado. Havia uma passarada de que eu apenas via umas asas bater contra e porque o céu era azul e límpido.
Reparei num grande barco cinzento que parecia militar, seguido e antecedido de outros pequenos, brancos e coloridos, e de um helicóptero que acompanhava as operações que não sei quais fossem.
As pessoas passeavam na avenida felizes – sentiam-se afortunadas e merecedoras de tamanha riqueza. Que era o sol, o mar, as rochas negras, a areia cravo e canela, morena como a Gabriela e a ligeira brisa tão simpática e amável como refrescante.
Ao fim da tarde, o mesmo sol descia branco e depois mergulhou cor-de-laranja quase vermelho…
Espero ver-te amanhã, gritei eu, espero ver-te com esse fulgor: merecemos, não?
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