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Ser solitário pode ser um luxo.
No presente, é para mim muito negativo ser solitário.
Solitário faz-me lembrar duas coisas: a lógica de Carroll bem clara em Alice do Outro Lado do Espelho e a jarra alta para uma flor só, sozinha e única, que procurei durante anos nas casas de velharias da cidade.
Encontrei alguns desses solitários elegantes e sofisticados que continuo a apreciar no meu ambiente, dia-a-dia.
A flor neles dura enquanto durar.
E se pelo contrário não durar… não dura.
“Sei no que estás a pensar, mas não é assim. Pelo contrário, se fosse assim como eu digo, poderia ser como eu digo e, se tivesse sido assim, teria sido assim. Mas dado que não é, não é”.
É a lógica em que tentamos descobrir como as coisas são, raciocinando com base no que já sabemos. Conta como uma boa razão para o quê e o porquê.
Procuro raciocinar com lógica, dando razões e chegando a cconclusões válidas, às vezes à maneira do par Tweedledum/Tweedledee que eu acho tremendamente atilados, compostos e racionais.
Aconselho vivamente a leitura dos livros dos autores de que falo aqui
.
“Lógica”, de Graham Priest, Começar, Temas e Debates.
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